XX II Congresso Brasileiro de Periodontologia
Aconteceu, no Rio de Janeiro, entre os dias 25 e 28 de abril, a reunião de vários periodontistas brasileiros e estrangeiros.
Alguns nomes da periodontia
Dr Anders Gustafsson (Suécia), Dra Fernanda Freitas, Wilson Sallun, Dr Antoni Césio de Pádua Lima, Dr Moisés Moreinos, Dr Hamiltom Bellini, Dr Rui Opperman.
XX II Congresso Brasileiro de Periodontologia
Dra Daniela Navarro, Dr Anders Gustafsson e Dra Fernanda Freitas
Aconteceu, no Rio de Janeiro, entre os dias 25 e 28 de abril, a reunião de vários periodontistas brasileiros e estrangeiros.
O Dr Jasim Albandar(EUA), falou sobre a significância dos fatores genéticos na doença periodontal.
Em simpósio sobre estética em periodontia, a nova técnica de enxerto conjuntivo foi colocada dando ênfase ao preparo radicular e no enxerto do tecido conjuntivo. O Dr Khan salientou a necessidade de observar a classificação de Miller no planejamento, assim como verificar a espessura do palato, de preferência perfurando com um paquímetro. O Dr Cesáreo acredita em um bom preparo radicular com tetraciclina ou ácido cítrico. Indicou o enxerto para recobrimento de abrasões e colocou a possibilidade de usar o mesmo local doador após 180dias sendo que alguns autores já acreditariam ser plausível com 60 dias.
Dr Walter Machado colocou o uso de tomografia para avaliação periodontal e prototipagem que apesar de ser um método caro é um avanço em diagnóstico e avaliação do controle da doença.
A técnica do laser em baixa intensidade foi colocada usando terapia fotodinâmica para auxílio em descontaminação da bolsa associando laser com corante.
O simpósio sobre periodontite agressiva versou sobre a prevalência da doença, colocando São Paulo (2% )na frente do Rio de Janeiro(1% )e apresentando Marrocos (7%) e Uganda (6% ) como os locais de maior prevalência da doença. O nome do principal microorganismo Aa, muda. Dr Eduardo Tinoco lembrou das características principais da doença como: perda óssea em molares e incisivos ainda na puberdade, podendo apresentar a forma generalizada, uma alta incidência familial, alta incidência em afro-descendentes e hispânicos, autolimitante e apresentando um aumento nos níveis de anticorpos ( Ig G 2 – específico). A prevalência microbiológica ainda é do Aa sendo encontrados também em maior quantidade Pg, Pi,e B forsythus. Observou que com o envelhecimento do paciente ocorre uma mudança de flora aumentando a prevalência de Pg e Pi.
Sobre o aspecto da genética a doença periodontal apresentaria um pull de genes (seria poligênica) que tornaria a pessoa susceptível.
Outro aspecto do Aa seria a sua colonização no dorso da língua e bochechas. Foram observados em alguns estudos que na recolonização pelo Aa houve alteração de cepas ou de virulência. Os fatores de virulência citados se referem a leucotoxinas e bacteriófagos. As cepas leucotóxicas teriam maior agressividade. Os bacteriófagos se acoplariam e inseririam gen na célula(Aa)carregando e alterando a virulência.
Relatou ainda uma suposta explicação para o desaparecimento do Aa na Periodontite agressiva do adulto. Alguns autores fazendo testes com Western Blot verificaram anticorpos contra a proteína do Aa e do vírus. A Dra Letícia Miranda observou alguns fatores importantes na periodontite agressiva como: alteração nos neutrófilos que possuiriam uma quimiotaxia reduzida e uma qualidade alterada na fagocitose. Ocorre um aumento do infiltrado inflamatório com uma grande quantidade de neutrófilos transpassando o epitélio juncional, presença de plasmócitos, linfócito B e T(CD4).Quanto aos anticorpos eles se apresentariam em grande quantidade porém em baixa qualidade.
Dr Eduardo Feres apresentou as formas de tratamento da doença, lembrando que nesta doença ocorre uma rápida perda de inserção, em curto espaço de tempo.Lembrou que o objetivo do tratamento seria a eliminação de patógenos e aumeno de espécies compatíveis ao invés da sua eliminação. O uso de antibióticos apresentaria melhores resultados em relação a técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas porém, microbiologicamente elas se equiparariam após cinco anos. As novas terapias estariam relacionadas em um controle mais rápido da doença, usando antibióticos como adjuvantes, a Full Mounth Desinfection (tratamento em 24 horas)com e sem uso de ultrasson e antibióticos com associação de metronidazol e amoxicilina. A opção por terapia antibiótica repetida em casos de sítios reicidivantes deve ser avaliada.
Na Full Mounth desinfection o estágio único provavelmente ativaria maior quantidade de agentes da imunidade favorecendo a redução bacteriana (que vive de restos do processo inflamatório da resposta imune). Teria como resposta uma hiperemia, relato de dor e herpes.
O Dr Gustarfson apresentou a importância dos marcadores de risco, como o PCR, para acidentes cardiovasculares relacionados com periodontites. Observou um risco 4 x maior em pacientes fumantes com periodontites. Apresentou o programa OHIS, que seria um programa de computador usado para avaliar o risco do paciente quanto a doença periodontal. Apesar de interessante o programa não analisa a diferença entre raças (o que foi colocado por um professor na platéia).
A terapia conservadora foi debatida por Rui Opperman ( Full Mounth), Antonio Wilson Sallun (Cirurgia Periodontal X terapia conservadora) e Hamilton Bellini ( Terapia de Suporte). Todos apresentaram casos de trinta anos de controle, observando as necessidades individuais de cada paciente. Regras para o sucesso: Informação ao paciente, motivação, formação do dentista.
No meu ponto de vista: As tentativas de evolução ainda esbarram nos cientistas que visam a clínica e a postura dentro da estrutura do nosso país, e a dos cientistas que teimam em evoluir dentro desse mesmo contexto. A terapia laser cirúrgica ainda fica no sonho de poucos que tiveram a oportunidade de conhecer e ter acesso a última tecnologia em tratamento. Temos variáveis como a terapia fotodinâmica que chega ainda engatinhando. Lembro aos que estão me procurando que o laser de alta intensidade de érbio está sendo trabalhado desde 1999 e que os mecanismos de ação dos vários lasers diferem e muito. O laser de érbio tem a capacidade de ablacionar (explodir) células bacterianas sem danificar colágeno pela sua característica pouco invasiva e não pode ser comparado ao laser de diodo e de neodímio que trabalham de outra forma. O mesmo mecanismo de ablação está sendo usado para cirurgias onde a estética é fundamental, mantendo o nível de inserção. A análise individual do paciente é uma regra no meu consultório assim como orientação nutricional e de higiene. As regras da periodontia convencional não mudam. Pacientes com necessidades especiais são conduzidos junto aos médicos para controle da saúde dando ênfase a terapia multidiscilinar.
cara! voce virou minha ídola!!
BeijoTchau.
Posted by: Eduardo Balbino | 11-05-2007 at 10:20
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Posted by: Hermane | 01-06-2012 at 04:40